-
Refine bem as suas fontes proteicas no sentido de ter
proteína “limpa”, eliminando peles e gorduras visíveis (um bife grelhado
não é a mesmo que um hambúrguer pré-congelado ou uma picanha e uma
fêvera grelhada não é mesma coisa que rojões ou bifanas) e bem
distribuída ao longo do dia com as merendas acima descritas.
-
Utilize os suplementos com conta, peso e medida, quando não
lhe for possível e conveniente chegar às necessidades proteicas com
alimentos na verdadeira acepção da palavra.
-
Canalize todo o fundamentalismo que carrega relativamente aos
suplementos proteicos (que já agora são substâncias permitidas e não
dopantes) a todas as outras dimensões da sua alimentação, pois mesmo
açúcar, fritos, álcool e tabaco são “venenos” bem maiores do que
“aquelas coisas que a malta dos ginásios toma”.
Muito bom!
Vale a pena ler o artigo na integra:
www.portaldadialise.com.br
Fonte: Pedro Carvalho, nutricionista
Nutritivas e saborosas, são estas receitas mais pedidas de consultório!
Se deliciem com as maravilhas que serão postadas. São pequenas, simples e gostosas refeições para incrementar o seu dia.
Sejam bem vindos e um
bom Apetite!
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
A moda da proteína
Estudos
feitos em atletas (de pouca duração é certo) mas com uma ingestão
proteica bem acima do recomendado não demonstraram nenhuma alteração da taxa da filtração glomerular nem em outros parâmetros da função renal. Mesmo em indivíduos com obesidade, as variações observadas com o aumento da ingestão proteica são modestas e
sem grande relevância clínica, de modo que podemos hoje afirmar que em
indivíduos sem doença renal pré-existente, uma abordagem nutricional
mais hiperproteica (1,2 a 2g/kg ou 25-35% do valor energético total)
possui claramente mais benefícios do que malefícios, sendo infudados os excessivos receios relativos ao seu impacto negativo na função renal.
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